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Oito anos de estrada, 5 CDs e 2 DVDs gravados, quase 1 milhão de cópias vendidas, 5 discos de ouro, 2 discos de platina e o primeiro DVD de ouro da história da música católica, além de uma multidão de fãs espalhados pelo Brasil e exterior.

Esses são os números de um dos maiores fenômenos de público da música católica, a banda Anjos de Resgate, que agora inicia um novo momento, com a saída do vocalista Dalvimar Gallo.

Em entrevista ao jornalismo da gravadora CODIMUC, Marcelo Duarte, Maikon Máximo e Eraldo Mattos falaram sobre a decisão de Dalvimar de trilhar carreira solo e sobre o novo tempo de missão que a banda está vivendo.

O que vocês têm a dizer sobre a saída do Dalvimar da banda?

Marcelo Duarte - Primeiro eu acho que o Dalvimar não saiu da banda e nunca sairá. Ele é parte do todo e isso ninguém pode modificar, nem ele mesmo. Acredito que, se Deus está pedindo isso a ele, certamente é o melhor para ele e para a banda. Ele passou simplesmente a ser Anjos de Resgate de outra maneira, mas o carisma Anjos de Resgate é algo que está na raiz dele e nossa.

Acho que a missão não pode parar. Mesmo diante de dificuldades, nós somos missionários e temos o dever de ser fortes, encarar os desafios e continuar sendo o que Deus quer.
Espero que Deus abençoe essa nova caminhada, para que ele possa continuar sendo um caminho de conversão. E que Deus continue dando-lhe capacidade de ser servo.

A partir de agora, muda alguma coisa na missão do Anjos de Resgate?

Maikon Máximo - O chamado de Deus é muito claro para o ministério Anjos de Resgate. Aquilo que Deus confiou à banda desde 2000 continuará. E buscaremos ser fiéis até o fim. O carisma da banda, sua missão, enfim, tudo o que ela representa, no Brasil e no exterior, vem de Deus, não pode ser mudado, porque não é obra do homem.

A gente tem é que aproveitar o momento para iniciar um novo tempo e aprimorar a maneira de executar a nossa missão, para que continue a dar frutos, e ainda maiores. Continuaremos trabalhando, buscando sempre realizar o plano de Deus nas nossas vidas e na dos irmãos que necessitam de "resgate".

Que sentimento fica no coração num momento como este?

Eraldo Mattos - Puxa, esse assunto me dá até um aperto no coração. O Dalvimar é meu amigo, é meu irmão, meu cúmplice. Trabalhamos, rezamos e fizemos tudo o que estava ao nosso alcance nesses anos de missão.

Como um Pai ou irmão mais velho, sinto-me na obrigação de enxergar além do que podemos ver neste momento. Primeiro porque confio integralmente nos desígnios de Deus para a minha vida, para a dele, para a banda, para os amigos e mais que amigos espalhados pelo Brasil e também no exterior.

Segundo, porque Deus não falha. Se o Senhor está pedindo algo, a nossa obrigação é cumprir, sem questionar, sem murmurar, enfim, apenas atender, como servos bons e fiéis. E o fruto será o da semente plantada por Deus.

Terceiro, porque aprendi que o amor tudo alcança, tudo suporta, tudo espera. E se amo o Dalvimar, é assim que farei: suportarei, esperarei e jamais deixarei de amá-lo. Somos partes uns dos outros.

Todo processo de mudança em Deus (que prefiro chamar de multiplicativo, porque o Senhor nunca divide), é difícil e dolorido. Eu lembro de quando casei e, logo depois, quando vim para a Comunidade Canção Nova, em Cachoeira Paulista-SP. Eu não estava abandonando a casa dos meus pais, simplesmente estava assumindo a vida de casado, tendo minha casa, minha esposa e tomando nossas decisões de casal. Hoje o Senhor toca o coração do Dalvimar e o leva a tomar uma atitude parecida. É hora dele construir essa casa nova. A família não acaba por causa disso, simplesmente se multiplica. Ele não está abandonando a família para se unir a outra, é a mesma família multiplicada. E mesmo que isso gere uma dor inicial, os frutos, em pouco tempo, compensarão a dor. Como diz a música, “o Teu amor cura a minha dor”.

Aliás, em todos os momentos semelhantes, na Bíblia, Deus sempre abençoou as duas partes: a que ficava e a que ia. Isso é praxe de quem ama.

Já há algum tempo que vocês têm feito shows sem a presença do Dalvimar, como vocês têm vivido essa realidade?

Eraldo Mattos – Eu creio que nos meses em que o Dalvimar ficou afastado por licença médica, no ano passado e neste ano, o Senhor foi nos preparando para esta decisão, mostrando que tudo segue na mesma unção. Os shows que temos feito têm sido maravilhosos, fizemos recentemente uma turnê pelo Nordeste que foi fantástica e temos recebido muitos testemunhos, mostrando que realmente Deus continua realizando grandes obras, sendo fiel ao carisma que ele mesmo conferiu ao ministério Anjos de Resgate. Continuamos firmes, com o mesmo propósito e a mesma alegria, seguindo o nosso chamado de resgatar almas para Deus.

Fonte: CODIMUC

 

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